Na barriga da mãe, os bebês modernos já fazem suas primeiras aparições na web
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A psicóloga Cláudia Queiroz explica que a publicação de fotos dos pequenos na rede pode acontecer, mas tem que ser uma ação dosada. “Não pode, tudo que a criança fizer, ser compartilhado com todas as pessoas, pois esta exposição exagerada pode causar danos tanto para ela, quanto para a família”, diz. Isto porque, com as publicações, as pessoas podem desenvolver uma imagem da criança que não é verdadeira e a exposição passar a ser uma fonte geradora de ansiedade para o pequeno.
Segundo Cláudia, os pais precisam lembrar que os filhos, ainda bebês, não têm maturidade para interferir no que é postado. “Pode acontecer de o conteúdo das fotos vir a constranger aquela pessoa quando ela crescer. Então, é preciso que os pais façam uso do bom senso”, declara.
A exposição dos filhos também envolve o assunto segurança. Não compartilhar fotos da criança nua (mesmo quando bebê), da casa, vestida com a farda da escola e até doente são algumas medidas para evitar o uso das imagens por alguém mal intencionado. E é pensando na proteção da imagem de seu filho que o biólogo Rafael Jordani, de 34 anos, evita a exposição de seu filho na internet.
“Não é que sejamos extremistas. Já postamos foto dele, mas evitamos. Preferimos trocar diretamente com nossos amigos e parentes, em mensagens privadas”, explica Rafael. Para ele, o perigo mora no desconhecido. “Não há como prever se alguém mal intencionado vai vincular a imagem do meu filho a algo ruim, por isto é melhor não dar margem a isto”, acrescenta.
Outros dados da AVG mostram que 14% dos brasileiros disseram ter conta de e-mail para os bebês e que 12% das mães relataram que criaram perfis nas redes sociais para seus filhos.







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